sexta-feira, 9 de setembro de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Natas do Céu


Os Meus filhos adoram este doce. É delicioso!!!!


Ingredientes:

  • 1 pacote de natas de longa duração bem frescas
  • 6 ovos
  • 1 pacote de bolacha Maria
  • 4clh sopa de açúcar – natas
  • 2clh sopa de açúcar – claras
  • 1 chávena de chá (150ml) de leite
  • 1 chávena de chá (150 ml) de açúcar – gemas

Batem-se as gemas com o açúcar, junta-se o leite e mexe-se. Leva-se ao lume a engrossar sem nunca parar de mexer. Quando engrossar retira-se do lume e deixa-se arrefecer.

Moem-se as bolachas e põem-se numa taça.

Batem-se as natas com o açúcar e noutro recipiente as claras, ás quais apenas se junta o açúcar quando estiverem quase em castelo.

Junta-se as claras às natas e envolve-se com cuidado.

Numa taça vai-se pondo alternadamente bolacha e natas até a ultima camada de natas, onde se põe o doce de ovos com muito cuidado alisando com uma colher.

Levar ao frigorífico e servir bem fresco.


CARAMELO


CALDA DE CARAMELO:

Ingredientes:

600 g de açúcar

- 2 dl de água fria

- 2,5 dl de água quente




Modo de fazer:

Num tacho largo, de alumínio, por exemplo (ou dos mais usados que tenha), deite os 600 g de açúcar e 2 dl de água fria e misture bem. Faça ferver até começar a ganhar ponto de caramelo; isto é, quando começar a borbulhar mais intensamente, com cor alourada escura e, ao mesmo tempo, já a querer deitar um pouco de fumo.

Nessa altura, deite os 2,5 dl de água quente, aos poucos, em 4 ou 5 vezes; se deitar a água toda de uma vez, vai tudo por fora do tacho. Ao deitar um pouco de água o caramelo faz forte ebulição e muito ruído que, de seguida, se acalma. Deite mais um pouco e o mesmo se repete.

Quando deitar a última porção da água já o caramelo não se altera. Depois de adicionada esta água, deixe ferver 20 segundos exactos e tire imediatamente do lume.

Deixe arrefecer, deite num frasco ou boião e guarde em sítio fresco para utilizar quando precisar.

Chamo a atenção para o cuidado a ter quando se deita a água no caramelo.

E necessário rodear-se de precauções a fim de não se queimar nem ficar com a roupa ou a casa suja.

Se, quando precisar do caramelo, este estiver espesso, aqueça o frasco em banho-maria.

Dicas:

Pode ter sempre em casa (num frasco ou boião) açúcar em caramelo para regar bolos ou pudins e até para os pudins instantâneos; mas, tome nota, este caramelo serve apenas para doces já preparados!

Bem dissolvido em água, com uma casquinha de limão, dá também para óptimos refrescos.


Realmente este Site tem dicas muito boas: http://www.arquivodereceitas.com/caramelo-regar-bolos-pudins/

CREME DE MANTEIGA


Deliciosa para recheios e coberturas de bolos.

Ingredientes:

- 200 g de chocolate em tablete

- 200 g de margarina

- 200 g de açúcar

- 1 dl de água


Modo de Fazer:

Aqueça o chocolate em banho-maria. Misture o açúcar e a água e leve a ferver em lume brando durante 5 minutos exactos. Misture a calda no chocolate amolecido, batendo bem. Amoleça a margarina de modo a poder mexê-la com as varas e depois junte tudo, deixando cair o chocolate em fio e batendo sempre.


sábado, 11 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011


Meu cesto de amêndoas enfeitado com flores de açúcar.


Eta! Turminha Boa!
Nosso primeiro curso com a maravilhosa e com uma paciência do tamanho do mundo, Sónia Azoia.

terça-feira, 7 de junho de 2011





Origem dos Bolos

Os primeiros bolos eram feitos de ingredientes simples e
eram como símbolo de superstições míticos deões antigos.

As antigas rotas de comércio trouxeram as exóticas
especiarias de Extremo Oriente; amêndoas, águas de flores,
cítricos, tâmaras e figos do Médio Oriente; cana-de-açúcar
do Oriente e do Sul. Na Europa, durante a Idade Média, estes cobiçados ingredientes só estavam ao dispor dos monges e da aristocracia endinheirada que criou bolos como os pães de mel e de gengibre e biscoitos.

Com o aumento do comércio, deu-se uma transformação completa nos hábitos alimentares do mundo ocidental. Os mercadores árabes e os soldados que
regressaram das cruzadas divulgaram o uso das especiarias e as receitas do Médio Oriente.

Nas principais cidades comerciais da Europa Central, formaram-se associações de padeiros e em finais da Idade Média as especiarias já eram
usadas nas casas ricas de toda a Europa, proporcionando cozinhados mais imaginativos e engenhosos. Quando as amêndoas e o açúcar se tornaram populares surgiu o «marchepane» (maçapão) moldado em formas de madeira comrelevos ilustrando ensinamentos religiosos.

Os livros de culinária também tiveram um papel importante na divulgação das tradições gastronómicas das diferentes etnias. Os textos árabes antigos, os manuscritos dos grandes cozinheiros das casas reais, as receitas dos humildes monges e mesmo das donas de casa, atravessaram os continentes e foram copiados e traduzidos em muitas línguas. Nos últimos 150 anos deram-se as mais rápidas e maiores trocas culturais.


Fonte: O Grande Livro dos Bolos


O DOM DE COZINHAR


Comer é um dos grandes prazeres da vida. Tudo bem, uma
afirmação dessas não é nada surpreendente vinda de um
semi-gordo (ênfase no semi) como eu, mas o fato é que
pessoas sem quilinhos a mais também concordam. Tirando
aquelas crianças chatas e outros poucos seres humanos
incompreensíveis para os quais se alimentar nada mais é do
que uma obrigação, a imensa maioria sente prazer ao saber
que vai comer algo saboroso.

Só que estes pratos não surgem em passe de mágica. Existe
uma ciência por trás de todos os víveres deliciosos que
ansiamos por fazer a digestão. Cozinhar é, sim, uma arte. Na
verdade, é mais do que uma arte, posto que ninguém consegue
sobreviver por muito tempo sem comida. Por tudo isso, os
cozinheiros são mais que artistas; são deuses, que merecem a
nossa reverência e adoração.

Estou exagerando? Talvez. Mas vejam o meu caso. Como afirmei
no início desse texto, acho comer um dos grandes prazeres da
vida. Só que quem definiu as minhas habilidades e dons como
ser humano (seja minha mãe, meu pai, Deus, Papai Noel ou
quem quer que seja) simplesmente esqueceu de colocar “dotes
culinários” na lista. Como resultado, minha habilidade na
cozinha resume-se a abrir a geladeira com a velocidade
necessária para criar aquela expectativa sobre o que este
electrodoméstico esconde. Nada mais.

Então, o que seria de mim sem estas pessoas fabulosas que
transformam pedaços de comida grotescos em objectos de
desejo? Empregadas, mães, chefes de restaurante, amigos,
parentes, seja o que for. Entrou na cozinha e saiu com um
prato saboroso na mão, pode ter a certeza de que acaba de
ganhar o meu respeito por muitos anos. E, claro, se o
destino do prato for o meu estômago, já tem o meu respeito
por toda a eternidade.

Ainda tem outra coisa. Todo e qualquer cozinheiro, além de
um ser iluminado por colocar o prazer em paladares alheios,
é uma pessoa de paciência admirável. Isso porque o tempo
despendido em produzir uma refeição é, no mínimo, três vezes
maior do que o tempo levado para devorá-la de forma
completa.

Imaginem a cena. Um jantar em família. Irmãos, primos e sei
lá mais quem vem à sua casa num domingo. Animado com aquilo,
você decide cozinhar um daqueles pratos que a sua mãe lhe
ensinou o segredo e que ninguém jamais conseguiu fazer
igual. Vamos dizer que você passe pelo menos duas horas na
cozinha, sujando a si mesmo, sujando o chão, sujando quem
passa ao seu lado. Suando com o calor, desejando estar rindo
e conversando junto com os outros, amaldiçoando sua mãe por
ter lhe ensinado o segredo desse prato.

Até que a refeição fica pronta. E toda a animação volta
quando se enxerga aquele prato esteticamente lindo e –
provavelmente – saboroso. Desejoso em agradar o bando, você
coloca o prato na mesa, esperando que eles saibam apreciar o
esforço e a dedicação colocados ali. Só que, em menos de
quinze minutos, o mesmo prato que havia sido o recipiente de
tanto amor e carinho é devorado como se aquelas pessoas
fossem uma horda de bárbaros que jamais comeram algo além de
lebres no meio da floresta. Uma lágrima corre pelo canto do
seu olho ao ver que ninguém lembrou de quem fez tudo aquilo.
Em seguida, todos voltam ao que estavam fazendo antes,
deixando de lado a refeição que agora parece ter sido
atropelada por um tornado.

Digam-me: como não deificar uma pessoa dessas? Como não
tratar um ser que se sacrifica tanto por nosso paladar como
uma encarnação divina, digna da mais alta adoração? Sim,
este texto é exactamente isso. Uma homenagem, uma ode aos
seres superiores que são os cozinheiros. Jamais, em toda a
minha existência, ousarei me comparar a uma destas
criaturas. Perto deles, sou um nada.

Se você é um destes anjos sobre a Terra, este texto é para
você. Se você consegue fazer algo mais do que um sanduíche
de presunto, um miojo ou um cachorro-quente (cachorro-quente
como eu faço, que fique bem claro, só pão e salsicha), este
texto é para você. Até mais do que uma homenagem, é um
agradecimento. Um muito obrigado por tornar a vida mais
agradável.

Na próxima vez que alguém cozinhar para você, vá até esta
pessoa e aperte a sua mão. De preferência, abrace-a
entusiasticamente. Lembre-se que, se não fosse por ela, você
poderia estar comendo rúcula.

De: Silvio Pilau |


Minha opinião:
É verdadeiramente magnífico, quando sabemos
valorizar o trabalho alheio. Eu que o diga, pois a cozinha é minha vida, a minha terapia de vida.
Como sabe bem ver que somos reconhecidos pelo nosso esforço,
no qual empenhamo-nos no bem servir, transformando
ingredientes simples, em maravilhosos pratos.

É assim a vida de alguém que ama verdadeiramente a sua
profissão, e a ela se dedica de corpo e alma, para dar a mim
e a você o melhor.


SOBREMESA COM BUTTER CREM E MORANGOS


FICOU LINDO!

Este bolo foi oferecido na Páscoa para uma madrinha.
Adorei Fazer.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

QUERIDOS AMIGOS


Obrigada pelas vossas mensagens. Tenho estado ausente do Blog.
Como alguns amigos sabem, estive a fazer um curso demorado na área de restauração.
Espero retomar este meu cantinho com muitas dicas e coisa deliciosas.
Um Abraços para todos. Isabel Belo